sexta-feira, 14 de novembro de 2008

SERÁ QUE A CASA CAIU?


Construção civil sente os primeiros efeitos da crise mundial Bruno Bocchini* Repórter da Agência Brasil


São Paulo - O setor da construção civil, que hoje emprega cerca de 2,2 milhões de trabalhadores no país, começou a demonstrar desaquecimento no mês de outubro, diante da crise internacional. Dados dos sindicatos patronais e de empregados mostram aumento nas demissões e contenção nos lançamentos de projetos novos. O Sindicato da Construção Civil de Grandes Estruturas no Estado de São Paulo reduziu sua expectativa de crescimento do setor, que era de 25% a 30% em 2008, para cerca de 15%. O sindicato patronal detectou ainda um decréscimo de cerca de 15% no número de interessados em comprar imóveis novos nos plantões de lançamentos. Para 2009, a estimativa é de pequeno crescimento do setor.“O que impactou é que alguns bancos acabaram elevando a taxa de juros do crédito imobiliário. Isso evidentemente atrapalha. Entendo que isso pode ser um fator mais pernicioso do que os efeitos da crise em si”, disse, em entrevista a Agência Brasil, o vice-presidente do Sindicato da Construção Civil de Grandes Estruturas no Estado de São Paulo (SindusCon-SP), Flávio Prando.O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP) já registra efeitos negativos da crise internacional e da diminuição de crédito no setor. Estudo do sindicato indica que cerca de cem mil postos de trabalho da construção civil serão fechados até o final do ano. Em 2009, o setor deve deixar de contratar cerca de 175 mil empregados diante do quadro de crise.“Para se ter idéia, a quantidade de homologações [de demissões] era de 40 por dia no sindicato. Hoje, está em 150. Isso começou no final de outubro para cá. Havia 15 mil vagas abertas em setembro e não havia gente para colocar. Tanto é que em setembro nós empregamos 4.700 pessoas por aqui. Já em outubro e novembro há apenas 460 pedidos de contratação e para setores muito especializados”, afirma o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), Antonio de Sousa Ramalho. De acordo com ele, os cortes no setor, até o momento, atingiram os profissionais mais qualificadas, como engenheiros, projetistas e mestres de obra.Para o consumidor final, o momento turbulento pode ser apropriado para a compra de um imóvel novo. “O preço deve cair, já está caindo. Acho que quem está interessado em comprar imóvel deve fazer uma reflexão, dar uma seguradinha. E ver se não tem nenhum ajuste nos financiamentos, principalmente nos juros”, diz Ramalho.Para o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Paulo Simão, é muito difícil, na atual conjuntura, fazer um prognóstico sobre os preços. "Seguramente não haverá aumento, porque já vai haver uma queda da produção e é bem provável que haja uma estabilização de preços. Eu não acredito em queda de preços no momento. No futuro, dependendo da evolução dessa crise, vai depender muito da oferta e da procura”, pondera.O vice-presidente do SindusCon-SP discorda que o preços dos imóveis possa diminuir. Para ele, até um acréscimo é esperado. “Acho que os preços se mantêm ou, a rigor, podem até subir um pouco mais adiante, porque houve um acréscimo de custos durante este ano, que ainda não tinha sido repassado suficientemente para os preços finais”, disse. ','').replace('','') -->

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

O BRASIL NÃO PODE SE DAR AO LUXO??

Lula: Brasil não pode se dar ao luxo de importar aço
Agencia Estado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva manteve o mesmo tom nacionalista que usou para a questão da camada pré-sal, onde se encontram grandes reservas de petróleo, quando transferiu seu discurso para o setor siderúrgico. "O Brasil não pode se dar ao luxo de importar aço", declarou hoje durante a cerimônia que marcou o anúncio da unidade de expansão da Alunorte, produtora de alumínio controlada pela Vale, no município de Barcarena, no Pará. Ao lado do presidente da Vale, Roger Agnelli, Lula defendeu que o País, que lidera as exportações de minério de ferro, também construa mais siderúrgicas no País, para vender ao exterior produtos de maior valor agregado. "Agnelli sabe que nós queremos mais siderúrgicas", disse o presidente, afirmando que o Brasil precisa "ser olhado como um todo" e que regiões como o Norte e o Nordeste necessitam de investimentos para se desenvolverem. "O Brasil precisa ser mais equânime", declarou.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Não vendemos galpões, construímos soluções


Tudo começa com bons profissionais, um bom briefing, estudos, cálculos, análise das necessidades e projetos transformam-se em estruturas.
Mas, não vemos os resultados como simples estruturas, não construímos estruturas, realizamos sonhos, conseguimos melhor custo-benefício e trabalhamos com o cliente para chegarmos ao que de melhor há no mercado.
Oferecemos estruturas personalizadas e adequadas ao objetivo de nossos clientes para melhor aproveitamento de espaço físico.
Nosso atendimento é construído para que nosso relacionamento com nossos clientes sejam duradouros e se tornem parceiros multiplicadores.
Não se trata de vender uma estrutura, mas de achar uma solução inteligente para fazermos o projeto específico, a implantação e entregarmos a chave que abrirá portas de indústrias, comércios, áreas de lazer e residencias e aproximarão nossas estruturas de pessoas que possibilitarão a realização de novos sonhos, porque mais importantes são os indivíduos que circundam e perpetuam as construções.